Não finja, não dissimule, não falseie sentimentos. Não minta também, a única coisa que peço é que não minta tão dissimuladamente para mim sobre tal situações. Não estou pedindo para dizer que me ama e que não vive sem mim, não precisa fazer isso, só seja sincero até mesmo se for dizer "Eu te odeio". Nada se condiz com nada em você e em suas ações, nada parece completar nada. Mas se acompanha meus dias e meus movimentos, não diga que não se importa, porque do contrário não acompanharia nada em mim. E também, o que ganha mentindo para mim? Mais uma para sua coleção? Mais uma para colocar em sua lista de Eu conquistei? E o que ganha com isso? É mais um idiota na minha visão, apenas isso.
Então por favor, se for algum dia me dizer o que sente, não minta. Porque se há algo que digo veêmente que não merece meu respeito, é uma mentira criada em cima de um "Eu te amo".
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Everytime - Simple Plan
Mais uma vez, pego a mim mesma ouvindo as mesmas músicas românticas que me remetem às suas lembranças. Mais uma vez me pego repetindo os passos que nós dois traçamos juntos.
Os contos e os sonhos haviam acabado e ali estava eu, mais uma vez com a testa na parede branca e gelada e encarando o chão, pensando que por mais que eu nunca mais queira escrever sobre amor, não queira mais pensar na possível existência do amor, já que cada vez que eu estava prestes a tê-lo em minhas mãos, ele fugia com tudo de bom que eu havia ajudado a construir um dia. Parece que mais uma vez as paredes estão se quebrando e estou aqui sentada torcendo para que elas não se quebrem em cima de mim, por mais que isso pareça imposssível de não ocorrer. Mas ali está tudo sumindo, dançando graciosa e bruscamente por entre meus dedos, destruindo todos os cenários que nunca me fugiram à memória...
E mais uma vez pego a mim mesma escutando cada palavra e cada melodia que me remetem às lembranças de quando estávamos todos em paz...
Os contos e os sonhos haviam acabado e ali estava eu, mais uma vez com a testa na parede branca e gelada e encarando o chão, pensando que por mais que eu nunca mais queira escrever sobre amor, não queira mais pensar na possível existência do amor, já que cada vez que eu estava prestes a tê-lo em minhas mãos, ele fugia com tudo de bom que eu havia ajudado a construir um dia. Parece que mais uma vez as paredes estão se quebrando e estou aqui sentada torcendo para que elas não se quebrem em cima de mim, por mais que isso pareça imposssível de não ocorrer. Mas ali está tudo sumindo, dançando graciosa e bruscamente por entre meus dedos, destruindo todos os cenários que nunca me fugiram à memória...
E mais uma vez pego a mim mesma escutando cada palavra e cada melodia que me remetem às lembranças de quando estávamos todos em paz...
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